Macapá – Após três dias de reflexões a respeito do segmento de ensino no país e no estado, o I Seminário de Educação Profissional do Estado do Amapá encerrou com a assinatura de uma carta de intenções, definindo atividades que visam promover e incentivar o desenvolvimento profissional.  As diversas instituições realizadoras do evento – nos níveis particular, estadual e federal – assinaram o documento que instituiu o Comitê Permanente da Educação Profissional do Amapá.

Na carta, a favor da educação profissional, teve destaque a importância das políticas públicas para a inserção dos jovens no mercado de trabalho e a necessidade de se debater os pontos de vista de forma democrática, a fim de construir novos saberes.

Fernando Vargas, membro da Organização das Nações Unidas e Especialista Sênior da Organização Internacional do Trabalho, pontuou que a educação profissional amplia a oportunidade do jovem que tem dificuldade para obter seu primeiro emprego.  “Para alguns, a inserção no mercado de trabalho pode ser a solução para a continuação dos estudos e o aprimoramento de sua formação. A educação profissional é algo que auxilia bastante os projetos individuais da juventude”, disse Vargas.

“Nosso grande desafio é qualificar cidadãos para que possam atuar nas profissões e oportunidades criadas pela indústria. Investir em educação profissional é uma estratégia muito importante para uma pessoa que perdeu o emprego se requalificar ou para um jovem que quer ter carteira assinada, já que o ensino técnico pode ser o início de um projeto de vida e de uma profissão”, ressaltou a diretora de Operações do SENAI, Deusa Carvalho.

“Tenho certeza que após esse evento, e especialmente, com a criação do Comitê Permanente, intensificamos nosso compromisso com a educação do Amapá e com todos os agentes que a permeiam. Sem dúvida, hoje é um momento muito especial para nós que atuamos na Educação”, declarou a Presidente do Conselho Estadual de Educação do Amapá, Eunice Bezerra de Paulo, na solenidade de encerramento.

Comitê Permanente da Educação Profissional do Amapá

O resultado das reflexões e proposições que foram abordadas durante o I Seminário de Educação Profissional do Estado do Amapá será compilado pelos representantes do Serviço Social da Indústria (SESI) do Amapá, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Amapá,  Serviço Social do Transporte/Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá (Fecomércio), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Instituto Federal do Amapá (Ifap), Sindicato das Indústrias Alimentar de Congelados, Super Congelados, Sorvetes, Concentrados e Liofilizados do Estado do Amapá (SINDCONGEL), Sindicato da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON),Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amapá (Sescoop/AP), Governo do Estado do Amapá, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Cursos Técnicos Apoena, Instituto Inova, Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP), Grupo Madre Tereza, Moderno, e Escola Técnica Integrare.

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