No início de agosto, uma equipe do SENAI Amapá esteve no Rio de Janeiro para conhecer a estrutura e as iniciativas do SENAI RJ nas áreas de saúde, educação profissional e mercado. A proposta é adaptar as iniciativas da unidade fluminense à realidade do Departamento Regional amapaense. A ação faz parte do plano de atendimento às demandas da cadeia de petróleo e gás na Margem Equatorial e da ampliação da oferta de serviços técnicos e tecnológicos no estado.

Durante a visita, a equipe conheceu de perto os programas, processos e experiências do SENAI RJ, identificando oportunidades para ampliar as ações no Amapá. A comitiva também esteve em Macaé, município estratégico para o setor de petróleo e gás no Brasil, onde foram apresentadas iniciativas voltadas à expansão de serviços durante a fase pré-exploratória.

“A partir da visita ao Rio de Janeiro, temos uma série de ações que podem ser replicadas no Amapá, seja para implantar cursos que sejam oportunos para este momento ou até mesmo para a qualificação de fornecedores para atender as necessidades da Petrobrás ou das empresas terceirizaras”, disse o gerente de Educação e Tecnologia do SENAI Amapá, Pedro Henrique Fauro.

Para a diretora de Operações do SENAI Amapá, Alyne Vieira, a visita reafirma o compromisso da instituição com a oferta de qualificação profissional e o fortalecimento da indústria local.

“Conhecer de perto experiências consolidadas nos permite replicar soluções bem-sucedidas, adaptando-as à realidade do Amapá. Essa é uma oportunidade estratégica para impulsionar o desenvolvimento do setor industrial no estado”, destaca Alyne.

Parceria
Em maio, o SENAI Amapá firmou um termo de cooperação com o SENAI do Rio de Janeiro e com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), para o desenvolvimento conjunto de ações voltadas à cadeia produtiva de petróleo e gás.

A parceria prevê atuação integrada na identificação de oportunidades, intercâmbio técnico e desenvolvimento de soluções para a indústria, com foco em inovação, prestação de serviços tecnológicos e atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A cooperação também inclui medidas para fomentar o encadeamento produtivo e enfrentar os desafios da exploração na Margem Equatorial, com tecnologias voltadas à eficiência operacional e à formação de mão de obra especializada.

O acordo tem duração inicial de 12 meses e contempla ainda o mapeamento da cadeia produtiva regional, com a realização de estudos, projetos colaborativos e eventos técnico-científicos como palestras, simpósios e pesquisas aplicadas.

 

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